Vivência de 15 de outubro - 1:12 à 1:50
Sentindo-me deprimido e sem sono dirigi-me à sala para
meditar e orar. Em profunda e sincera oração, liguei-me ao Senhor e tive a
percepção de sua presença, ora de frente para mim, ora ajoelhado em oração em
um monte, apoiado em uma pedra, usando túnica branca e manto bonina ou vinho.
Em seguida vi e percebi uma espada toda de ouro, inclusive o
cabo, reluzente e girando sobre si mesma, em um fundo escuro e sem se apoiar em nada. A espada tinha dois
diamentes cravados nas estremidades de sua aste e no centro do cabo uma pedra
que reluzia da cor do manto do Senhor, ora redonda ora em losangulo. Além
disso, às vezes a pedra era verde esmeralda, não sabendo dizer se se tratava de
uma só espada ou duas.
Em seguida vi um lugar todo de pedra cinza com três degraus
de pedra (nela escavados) e um trono também de pedra, onde se assentava um ser
de túnica branca e manto cinza, de cabelos longos ao qual não via o rosto. Na
mão esquerda trazia uma bengala de bambu, cujo verniz reluzia, da cor da
bengala usada atualmente por Sarvananda, entretanto, no cabo ela se parecia com
uma espada, visto que formava a cruz. Na parte superior do cabo, marfim, também
reluzente circundado na parte superior e inferior por argolas douradas. A parte
em cruz tinha um grande círculo que cobria a parte superior da bengala e acima
do círculo uma cruz. O circulo e a cruz eram escuras. Na mão esquerda do ser
que se sentava no trono e que manipulava a bengala (ou cetro), um anel que não
posso distinguir. Posso afirmar que era uma mão inteiramente branca e sem
mácula ou marcas.
Passada a vivência, adormeci.
Swami Satyananda.
No dia 07
de novembro de 1998, embora a pressão sobre mim tenha aumentado
consideralvemente e eu me sinta deprimido, pelo menos na superfície da
personalidade, adormeci sentido contentamento interior, como se estivesse com a
alma lavada.
Durente a
madrugada sonhei que me dirigia para um lugar muito bonito, com Sarvãnanda e
Daya, além deles nehum conhecido. Curiosamente eu não usava roupas,sapatos ou
adereços de qualquer natureza (sequer um colar, pulseira ou relógio).
Vestia-me, tão somente com uma tanga preta (ou sunga, como preferir).
O lugar,
muito bonito, parecia uma instância, que tinha apenas uma construção simples
mas grande e confortável, sem luxo. Entretanto, quanto ao mais era cercada pela
beleza da natureza que a cercava. Lembro-me de uma chuva fina e que meus pés
pisavam um corredor cimentado, cercado por margaridas em ambos os lados.
Belas
árvores e uma piscina natural na qual
algumas pessoas se exercitavam. Outrossim, todos tinham seus afazeres e o
contentamento interior nos dominava. A vibração era suave e bela. O Belo, como
um estado interior dominava.
Acordei
alentado por este sonho que me trouxe um sentir interno dos mais profundos.
Swami Satyananda
Maravilhoso...., enquanto lemos, da-se perfeitamente para sentir o que descreves!
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