quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Vivência de 15 de Outubro de 2003, data do vigésimo aniversário entre Sarvananda e seu discípulo Satyananda



Vivência de 15 de outubro - 1:12 à 1:50

Sentindo-me deprimido e sem sono dirigi-me à sala para meditar e orar. Em profunda e sincera oração, liguei-me ao Senhor e tive a percepção de sua presença, ora de frente para mim, ora ajoelhado em oração em um monte, apoiado em uma pedra, usando túnica branca e manto bonina ou vinho.

Em seguida vi e percebi uma espada toda de ouro, inclusive o cabo, reluzente e girando sobre si mesma, em um fundo escuro e sem se apoiar em nada. A espada tinha dois diamentes cravados nas estremidades de sua aste e no centro do cabo uma pedra que reluzia da cor do manto do Senhor, ora redonda ora em losangulo. Além disso, às vezes a pedra era verde esmeralda, não sabendo dizer se se tratava de uma só espada ou duas.

Em seguida vi um lugar todo de pedra cinza com três degraus de pedra (nela escavados) e um trono também de pedra, onde se assentava um ser de túnica branca e manto cinza, de cabelos longos ao qual não via o rosto. Na mão esquerda trazia uma bengala de bambu, cujo verniz reluzia, da cor da bengala usada atualmente por Sarvananda, entretanto, no cabo ela se parecia com uma espada, visto que formava a cruz. Na parte superior do cabo, marfim, também reluzente circundado na parte superior e inferior por argolas douradas. A parte em cruz tinha um grande círculo que cobria a parte superior da bengala e acima do círculo uma cruz. O circulo e a cruz eram escuras. Na mão esquerda do ser que se sentava no trono e que manipulava a bengala (ou cetro), um anel que não posso distinguir. Posso afirmar que era uma mão inteiramente branca e sem mácula ou marcas.

Passada a vivência, adormeci.

                       
                                 Swami Satyananda.
















              No dia 07 de novembro de 1998, embora a pressão sobre mim tenha aumentado consideralvemente e eu me sinta deprimido, pelo menos na superfície da personalidade, adormeci sentido contentamento interior, como se estivesse com a alma lavada.

              Durente a madrugada sonhei que me dirigia para um lugar muito bonito, com Sarvãnanda e Daya, além deles nehum conhecido. Curiosamente eu não usava roupas,sapatos ou adereços de qualquer natureza (sequer um colar, pulseira ou relógio). Vestia-me, tão somente com uma tanga preta (ou sunga, como preferir).

              O lugar, muito bonito, parecia uma instância, que tinha apenas uma construção simples mas grande e confortável, sem luxo. Entretanto, quanto ao mais era cercada pela beleza da natureza que a cercava. Lembro-me de uma chuva fina e que meus pés pisavam um corredor cimentado, cercado por margaridas em ambos os lados.

              Belas árvores e uma piscina natural na  qual algumas pessoas se exercitavam. Outrossim, todos tinham seus afazeres e o contentamento interior nos dominava. A vibração era suave e bela. O Belo, como um estado interior dominava.

              Acordei alentado por este sonho que me trouxe um sentir interno dos mais profundos.

                           
                                      Swami Satyananda

Um comentário:

  1. Maravilhoso...., enquanto lemos, da-se perfeitamente para sentir o que descreves!

    ResponderExcluir